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quarta-feira, 22 de junho de 2011

GAME - Doodle Jump 1.6.6



Em Doodle Jump, o objetivo é guiar uma coisa super bonito quatro patas chamado "O Doodle" de uma série interminável de plataformas sem cair. Para aparelhos com acelerômetro, os jogadores inclinar o aparelho para os lados para mover o Doodler na direção desejada. Os jogadores podem receber um impulso de curto a partir de vários objetos, como chapéus, hélice jetpacks, foguetes, molas ou trampolins. Há também monstros e UFOs que o Doodler tem que atirar ou pular para eliminar.

GAME - Abduction! 2 (1.11)


Ótimo game, parecido com Doodle Jump..
agora com Shop!

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terça-feira, 21 de junho de 2011

GAME - Happy Vikings 1.0.2



Happy Vikings é um jogo divertido e com temática muito legal. Nele, você está a bordo de um barco com vikings, que estão saqueando terras estrangeiras. Seu trabalho é organizar a pilhas e mais pilhas de itens roubados, para que tudo possa caber na embarcação.

O jogo possui um capítulo, com 150 níveis. No entanto, mais dois capítulos estão a caminho, com cenários diferentes e mais itens coletados. Seu objetivo é juntar três itens iguais, para fazer com que eles sejam acomodados no porão do barco.

Os saques são jogados e você está lá embaixo para organizá-los. Para isso, utilize os botões de comando que aparecem na tela. Do lado esquerdo, as flechas levam você de um lado para o outro.

À direita, é possível visualizar o botão para pegar o item e para pular sobre eles. Você pode mudar tudo de lugar e isso é necessário para somar pontos. Só é possível pegar um item se você estiver sobre ele. Em seguida, solte-o no local desejado com o mesmo botão.

Quando maior for o número de combinações que você fizer, mais pontos vai somar – com direito à vários bônus. A cada nível, um novo tipo de saque aparece, aumentando ainda mais o nível de dificuldade do jogo.

domingo, 19 de junho de 2011

GAME - Aqua Pets

Aqua Pets é um jogo muito bonito, que deve agradar, em especial, ás crianças. Seu cenário é muito bonito, combinado com uma música suave. Seu objetivo aqui é pescar e formar um tanque com a maior variedade de peixes que conseguir.

Seu personagem está em uma jangada, com uma vara de pesca simples e alguns insetos para servir de isca. Para jogar, clique na tela e uma seta vai aparecer na parte superior. Quando a bola estiver perto do final, clique na tela de novo – quanto mais preciso for o lançamento da linha com a isca, melhor.

Quando um peixe morder sua isca, o aparelho vai vibrar. Clique novamente para pescá-lo e, novamente, a seta aparece na tela. Você deve clicar de novo quando o peixe estiver dentro do aquário – só assim é possível capturá-lo.

Ao longo do jogo é possível comprar varas de pesca melhores e mais eficientes, assim como insetos que podem servir de isca, atraindo os peixes com maior rapidez. No entanto, a cada cinco minutos você ganha novas iscas gratuitamente.

Os peixes que você pegou vão para o tanque, que tem capacidade limitada. Cada um dos bichos tem um tamanho que varia de um a três. Inicialmente, é possível preencher o tanque até completar 20.

Quando isso acontecer, utilize o armazenamento (Storage) para seguir pegando peixes. Se desejar, também pode vender o que pescou, mas a coleta de dinheiro é baixa. Ao longo do jogo, é possível ampliar a capacidade do tanque e alterar seu plano de fundo.

APP - Acertando na Lata, Beba mais e pague menos

Fim de semana chegando, o pessoal começa ficar logo com água na boca, aquela vontade de beber uma cerveja para descontrair, seja no bar ou em casa. Quando vamos comprar a cerveja vem logo aquela dúvida cruel, qual vale mais a pena, garrafa (600 ml), latinha (350 ml) ou seria melhor logo um litrão (1000 ml)?
Seus problemas acabaram! Com o App Acertando na Lata (mais um App made in Brasil) você não vai mais ficar nessa dúvida cruel. Nele é possível cadastrar o valor (R$) de vários tipos de recipientes de cerveja (8 no total) e fazer uma cálculo para saber qual tem o melhor custo benefício. Resumindo, o lema do App é beba mais e pague menos.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Sansung Galaxy S

Esquanto escrevia o review do Samsung Wave, há cerca de dois meses, não pude deixar de pensar: “É uma pena que a Samsung não tenha usado o Android”. Baseado em um sistema operacional desenvolvido pela própria Samsung (o Bada OS) e com hardware de primeira o Wave é um senhor smartphone, mas o novo sistema sofre de uma falta crônica de aplicativos em sua loja online, o que limita a versatilidade.

Parece que a Samsung ouviu meus pensamentos. O Samsung Galaxy S pega tudo o que o Wave tem de bom (como a incrível tela Super AMOLED e o processador de 1 GHz), deixa ainda melhor (com recursos inéditos como TV Digital) e amarra o pacote com o Android 2.1, uma das mais recentes versões do sistema operacional da Google.

O resultado é um aparelho excepcional, que se destaca não só entre os concorrentes produzidos por outros fabricantes como é capaz de competir diretamente com o cobiçado iPhone 4, atual “queridinho” no mundo dos smartphones. Continue lendo e descubra porquê.

Hardware

Vamos ser francos: ao olhar para o Samsung Galaxy S é impossível não pensar “iPhone 3GS!”. Frente preta dominada pela tela e com poucos botões, cantos arrendondados, borda metalizada... até a posição dos botões de volume na lateral esquerda é a mesma. Ele é maior, medindo 12,2 x 6,4 x 0,9 cm, mas consegue ser mais leve: 119 gramas, contra 134 gramas no iPhone 3GS e 137 gramas no iPhone 4.

Provavelmente o motivo é a escolha de materiais: o iPhone usa aço inoxidável e painéis de vidro, enquanto o Galaxy S é inegavelmente de plástico. Ainda assim, ele não passa uma sensação de fragilidade: pelo contrário, tem uma aparência muito elegante.

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Se por fora o Galaxy S se parece com um iPhone, por dentro se parece com o Samsung Wave: a configuração-base, com processador de 1 GHz e 512 MB de RAM é a mesma. Wi-Fi, GPS, Bluetooth, bússola eletrônica e acelerômetros estão presentes. A câmera também tem 5 MP, mas não tem Flash, e há uma câmera frontal secundária para auto-retratos e videochamada (como no "FaceTime" do iPhone 4). A memória interna agora é de 8 GB (6 GB disponíveis ao usuário, 2 GB usados para o sistema operacional), expansível com cartões micro SD de até 32 GB.

A tela cresceu, de 3.3 para 4 polegadas, com a mesma tecnologia Super AMOLED que impressiona a todos que a vêem. Contraste excelente, ângulos de visão perfeitos, cores vivas que saltam aos olhos e nitidez sem igual. É difícil voltar a um smartphone com uma tela LCD “convencional” após usar o Galaxy S por apenas algumas horas.

Em comparação direta com o tão falado “Retina Display” do iPhone 4 notamos que a tela do Galaxy S ganha em contraste e saturação de cor, mas perde (não por muito) no quesito brilho máximo. Nada que prejudique seu uso no dia-a-dia.

Software

O Samsung Galaxy S roda uma interface própria desenvolvida pela Samsung, que o deixa com a mesma aparência (e comportamento) do Wave. Ela pega emprestados vários conceitos do iPhone OS e do Android e os “tempera” com algumas idéias próprias, então qualquer um que já tenha usado um aparelho com estes sistemas irá se adaptar rapidamente.

São ao todo sete telas iniciais que podem ser personalizadas com ícones e widgets, além de uma “dock” fixa na parte de baixo da tela com atalhos para o discador, lista de contatos, lista de mensagens e menu de aplicativos (que a Samsung chama de aplicações). Aqui persiste um problema que já se manisfestava no Wave: os widgets da Samsung tomam espaço demais na tela. O “Daily Briefing”, por exemplo, exige uma tela inteira, mesmo que só use metade dela para exibir informações. Outro problema é que a Dock não é personalizável.

A Samsung incluiu no sistema o teclado Swype, que promete mais agilidade através de um novo método de digitação: em vez de tocar letra a letra, o usuário passa o dedo sobre a tela, traçando um “caminho” entre elas. O conceito pode soar um pouco estranho, mas depois que você se acostuma (o que não demora mais do que alguns minutos) realmente a digitação fica mais rápida. E graças ao tamanho da tela o teclado virtual tradicional é bastante espaçoso, tanto nos modos paisagem quanto retrato, o que favorece a velocidade de digitação e precisão.

Fora a interface e o teclado, a Samsung mexeu pouco no Android. Há alguns aplicativos extras pré-instalados, como um cliente de e-mail da própria Samsung, gravador de voz, bloco de notas, o “Escrever e Enviar” que permite postar uma mensagem em várias redes sociais ao mesmo tempo, o navegador de realidade aumentada Layar e um cliente próprio de mensagens instantâneas (Samsung IM).

É curiosa a presença de uma loja de aplicativos própria, a Samsung Apps, além do tradicional Android Market. Curiosa porque enquanto a loja do Google tem mais de 100 mil aplicativos disponíveis, a da Samsung tem apenas cinco. Não, você não leu errado: são cinco mesmo. Pelo menos há entre elas uma versão gratuita do excelente jogo Asphalt 5 (também presente no Wave)

Motorola Milestone 2

Na última semana eu recebi o aparelho Milestone 2 da Motorola para fazer uma avaliação do produto, que em linhas gerais acabou superando as minhas expectativas com um belo conjunto de hardware e software. O Milestone 2 segue a mesma receita de sucesso do primeiro modelo, mas com alguns pequenos ajustes que fizeram uma bela diferença, principalmente para os hard users.

O aparelho conta com o sistema operacional Android 2.2 (Froyo), é Quadband, com tela capacitiva WVGA TFT multitouch com 3,7 polegadas (854 × 480 pixels), teclado QWERTY, processador de 1 GHz, memória interna de 8GB, 512 MB de ROM, expansível com microSD de até 32GB (8 GB incluído no pacote de vendas), câmera de 5 Megapixels com foco automático e flash LED duplo, zoom digital 4x, gravação de vídeo em alta definição 720p (de 24 a 30 quadros por segundo), A-GPS, Bluetooth 2.1, WiFi, ou seja, praticamente tudo o que esperamos de um aparelho top de linha.

Hardware

A construção do aparelho é muito boa, com a traseira emborrachada com uma tonalidade azul escuro, e na frente uma moldura em metal mais arredondada que no modelo anterior, que deixou o celular com um aspecto mais moderno, deixando para trás aquela cara de opala do Milestone 1. Os botões da câmera e do zoom agora são de plástico preto, com uma aparência mais robusta e não descascam pois não são pintados, o que sem dúvida é uma grande notícia.

O teclado QWERTY não possui mais a tecla direcional dourada no lado direito do aparelho, e agora com as teclas mais centralizadas a digitação ficou muito mais fácil. Apesar de ser basicamente o mesmo teclado, esta pequena alteração deixou as coisas muito mais confortáveis.

A tampa da bateria continua um pouco dura para abrir, mas o aparelho é muito firme e robusto, passando uma impressão de qualidade graças a escolha dos materiais utilizados para sua construção.

Tela

A tela continua a mesma, um display TFT WVGA capacitivo com suporte ao multitouch, 3,7 polegadas e 854 × 480 pixels de resolução, sendo que a resolução e as cores são muito boas, mas ainda perdem para o retina display da Apple e para a AMOLED da Samsung. A diferença existe, é visível, mas na minha opinião não poderia ser considerada como um fator decisivo para a compra.

Ergonomia

Se por um lado o aparelho apresenta um peso um pouco maior do que o encontrado em alguns concorrentes como o iPhone 4 e o Samsung Galaxy S, por outro o Milestone 2 é estreito e fica melhor no bolso, e a ergonomia melhorou muito com o alteração da posição das teclas do teclado QWERTY.

É possível operar o aparelho muito bem com apenas uma das mãos, o que nem sempre é possível no Galaxy S e do X10 com suas grandes telas de 4 polegadas, e com o hardware melhorado, o aparelho parece responder de forma muito mais veloz aos controles executados pelo usuário.

Software

O Android 2.2 (Froyo) me pareceu semelhante ao 2.1, mas com o novo hardware as coisas estão funcionando muito melhor! Com mais processador e 8GB de memória interna o Milestone 2 não apresenta mais nenhum erro por falta de memória, e mesmo após a instalação de 210 aplicativos tudo continuou rodando muito bem e sem nenhum engasgo.

O Motoblur também é uma novidade no aparelho, e integra de maneira competente as redes sociais com o sistema operacional Android, mas eu ainda prefiro utilizar aplicativos de terceiros para esta tarefa, mas tudo é uma questão de gosto pessoal. Outro ponto que vale a pena comentar é a possibilidade de utilizar o Milestone 2 como roteador WiFi de forma nativa com a ajuda da rede 3G para até 5 dispositivos ao mesmo tempo, que pode ser muito útil para quem trabalha muito fora de casa.

Os comandos de voz também foram incluídos no aparelho, e ajudam bastante nos momentos em que não podemos iutilizar as mãos para acessar algumas informações ou executar tarefas no aparelho. O Galaxy S não conta com estes comandos, e depois de usar no Milestone 2 é muito chato ficar sem eles.

O Milestone também conta com o DLNA, que permite o controle e a reprodução de arquivos armazenados no aparelho celular ou em outros dispositivos com esta função sem a necessidade de cabos, o que é mais uma novidade interessante em termos de software.

Para transformar o aparelho em um Hotspot WiFi basta acessar um simples aplicativo com um único toque na tela, o que é muito interessante. Ainda falando em software, o aparelho possui a lojas de Aplicativos Android Market e a Shop4Apps da Motorola, o que amplia a opções de compra e download de aplicativos e games para o aparelho.

Para terminar esta parte de software, vale a pena comentar que o aparelho possui o aplicativo Quickoffice completo para criação, edição e leitura de documentos do pacote Office instalado para Word, Excel, Power Point e PDF na tela do celular.

Câmera

A câmera continua a mesma, com 5 Megapixels, foco automático e flash LED duplo, zoom digital 4x, mas o que melhorou foi a gravação de vídeo em alta definição 720p com de 24 a 30 quadros por segundo, que deixou as imagens mais fluídas e bonitas. No mais, sem grandes novidades por aqui.

Mantendo a mesma performance do aparelho anterior, fotos noturnas ainda não são boas.

Bateria

A bateria possui 1390 mAh e me pareceu um pouco melhor, mais como todo smartphone, ainda depende de alguns malabarismos por parte do usuário para durar um dia de trabalho mais intenso. Sabendo usar com economia pode chegar a um dia inteiro ou até um dia e meio de uso sem grandes problemas. Desligar o WiFi e o 3G quando não estiver navegando e reduzir a luminosidade podem ajudar bastante na economia de energia.

Áudio

O áudio é muito bom, e o único auto falante da parte traseira do aparelho consegue alcançar um bom volume, e o conector do fone de ouvido na parte superior do aparelho também está ok, com um desempenho dentro do esperado. O Music Player foi renovado e agora integra em um único aplicativo o player de MP3, rádio pela internet, vídeos (YouTube, biblioteca interna e Canais GoTV – música), identificador de músicas da Sound Hound e uma integração social com a comunidade do TuneWiki.

GPS

O GPS não ganhou nenhuma modificação nesta nova versão, mas agora conta com o navegador do próprio Google instalado no aparelho com a navegação por voz e totalmente gratuito. O ponto fraco desta solução sem dúvida alguma é o consumo dos dados da rede 3G. Ainda assim eu prefiro esta solução do que aqueles softwares para avaliação por 30 dias que depois não podem ser apagados do aparelho.

Recepção para chamadas
A recepção para chamadas de voz é excelente, mantendo o bom desempenho do Milestone anterior.

Conclusão

O Milestone 2 parece o mesmo aparelho, mas definitivamente não é, pois foi modificado nos pontos críticos do modelo anterior, e agora apresenta um desempenho realmente muito bom, que no final das contas é o que todos esperam de um bom Smartphone.

Eu apontaria como pontos negativos neste aparelho somente os seguintes itens:

- Não vira a tela na horizontal quando alteramos a posição do aparelho sem a abertura do teclado, sendo que isso somente acontece dentro dos aplicativos (não vira na tela home nem na lista de aplicativos).

- A câmera ainda continua idêntica a existente no Milestone 1, apresentando fraco desempenho para fotos noturnas.

- A tampa da bateria está bem firme, mas é muito dura de abrir.

- Falta um rádio FM e uma TV Digital.

- Falta uma câmera frontal para vídeo conferência.

Agora os pontos positivos, que na minha opinião compensam com folga os negativos:

- Processador muito veloz.

- Memória interna de 8GB que faz a diferença na performance do aparelho.

- Android 2.2 (Froyo) com a possibilidade de instalação de aplicativos e games no cartão MicroSD.

- Possibilidade de utilização do aparelho como Hotspot 3G para até 5 aparelhos ao mesmo tempo.

- Gravação de vídeos em HD 720p.

- Teclado QWERTY mais confortável depois da saída do botão direcional.

- DLNA.

- Office Gratuito completo.

- Sistema operacional muito mais redondo do que o do Milestone 1.

Em resumo, um ótimo aparelho que pode ser considerado um grande ajuste no Milestone 1, e pode ser uma bela opção para quem procura um bom aparelho com o sistema operacional Android ou até para quem gosta do Milestone 1, mas sofre com os problemas do aparelho que foram totalmente resolvidos neste novo modelo.